(Tradução do Google) Em Florença, numa rua pouco movimentada atrás de Santa Croce, fica a Brac: uma livraria híbrida onde você também pode tomar um café, saborear uma taça de vinho e comer algo realmente bom, sozinho ou acompanhado.
O acesso é feito por uma porta de vidro quase sem sinalização que, como nos melhores contos de fadas, abre-se para um mundo de livros realçado pela disposição, pelo mobiliário e pelas cores saturadas que brincam com os volumes originais e a origem do lugar: os tintureiros florentinos já se concentraram na Via dei Vagellai. Igualmente interessante é a seleção de autores, editoras e títulos: vai do teatro à arquitetura, passando pela fotografia, banda desenhada e ilustração.
Brac está dividido em diferentes ambientes polarizados pelo pátio interno: um espaço espetacularizado por milhares de tiras têxteis coloridas e suspensas que surgem como solução acústica e se tornam um elemento decorativo. No entanto, adorei especialmente os micro-salões dispostos nos cantos da primeira sala, onde você pode se perder na conversa ou entre as páginas de um livro.
A culinária merece um parágrafo dedicado: vegetariana, gourmet e impecável! Comemos tortelloni de batata e gengibre, arroz florido, espaguete à guitarra com erva-doce; para o segundo prato Seitan masala, Pane Frattau com tomate tâmaras, ovos escalfados, cebola branca, espinafres, pecorino, ghee e para finalizar uma fatia de pêra e bolo de chocolate: tudo muito bem apresentado, requintado, com excelente aproveitamento de especiarias tanto no sabor como na leveza dos pratos. A carta de vinhos também é intrigante, oferecendo rótulos e caves diferentes do habitual e apostando nos produtos orgânicos e biodinâmicos.
Atendimento pontual e cortês. Preço surpreendente, pelo lado positivo: considerando tudo o que comemos, os ingredientes frescos preparados no momento e o tempo passado à mesa - deixaram-nos a falar durante horas - gastámos muito menos do que esperávamos.
Altamente recomendado para viajantes lentos e experientes, almas que fogem do ritmo do mundo, estudantes em busca de paz, trabalhadores externos que sofrem de solidão.
(Original)
A Firenze, in una stradina poco trafficata dietro Santa Croce si trova Brac: una libreria ibrida in cui si può anche bere un caffè, sorseggiare un bicchiere di vino e mangiare qualcosa di veramente buono, da soli o in compagnia.
Ci si accede da una porta a vetri quasi priva di insegna che, come nelle migliori favole, apre su un mondo di libri valorizzati dalla disposizione, dagli arredi e dai colori saturi che giocano con i volumi originari e l’origine del luogo: in Via dei Vagellai anticamente si concentravano i tintori di stoffe fiorentini. Altrettanto interessante è la selezione di autori, case editrici e titoli: si spazia dal teatro all’architettura passando attraverso la fotografia, il fumetto e l’illustrazione.
Brac è suddiviso in diversi ambienti polarizzati dalla corte interna: uno spazio reso scenografico da migliaia di strisce tessili colorate e sospese che nascono come una soluzione acustica e diventano elemento decorativo. Io però ho amato soprattutto i micro-salottini disposti negli angoli del primo ambiente dove perdersi in chiacchiere o tra le pagine di un libro.
Un paragrafo dedicato merita la cucina: veggie, gourmet e impeccabile! Noi abbiamo preso tortelloni di patate e zenzero, riso fiorito, spaghetti alla chitarra con finocchietto; per secondo Seitan masala, Pane Frattau con datterini, uova in camicia, cipolla bianca, spinaci, pecorino, ghee e per finire una fetta di torta pere e cioccolato: tutto era presentato benissimo, squisito, con uso eccellente delle spezie in termini sia gustativi sia di leggerezza dei piatti. Intrigante anche la carta dei vini che propone etichette e cantine diverse dal solito e con un occhio di riguardo al biologico e al biodinamico.
Servizio puntuale e cortese. Prezzo sorprendente, in positivo: considerato tutto quello che abbiamo mangiato, gli ingredienti freschi preparati al momento e il tempo trascorso a tavola - ci hanno lasciato conversare per ore - abbiamo speso molto meno di quanto ci aspettavamo.
Consigliato vivamente a viaggiatori slow ed esperienziali, anime in fuga dal ritmo del mondo, studenti in cerca di pace, lavoratori fuori sede che soffrono di solitudine.